quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Quando o riso ganha “corpo”!?!?!

Tal como a geração espontânea o riso pode surgir do nada! Mas o riso também tem “Pais” pode surgir de caretas, das quedas das outras pessoas ou de si próprias. Rio-me enquanto escrevo estas palavras, e porque será… vamos falar nas quedas e lembramo-nos sempre de algumas que nos fazem rir… continuando a breve história do riso, este também pode descender das anedotas secas, que fazem delírios a muitas pessoas… esta foi seca. Apresentando o irmão do riso (o sorriso muito mais simples e reservado) a irmã (a gargalhada estridente que fazem horrores aos ouvidos) os primos afastados (os risos às pinguinhas), os tios (riso com soluços) e por fim os avós (pensamos que vamos rir e depois ja não rimos).
Rir é do melhor, mas temos que ter cuidado…. Pode causar interpretações maldosas… Na rua a rir para uma árvore, no autocarro a rir para o passe, na escola para o quadro, na casa de banho para o espelho… e então identificam-se!??? Eu não posso comentar… estou a rir-me para o computador!!!
E quando dói a barriga de tanto rir, outros quase que urinam (ou talvez mesmo) e os que paralelamente conjugam o choro com o riso. Lembrei-me agora, também há quem estremeça a rir, dê saltos, deite-se no chão e o pior de tudo irrite os outros com o seu riso… e aí nasce o sorriso amarelo no outro ( o inimigo do riso). Sim, porque até para riso nem tudo sorri…

Porque rir é do melhor e tem direito a existir… vou fazer cócegas a mim mesma para me rir do que escrevi…ihihihihih

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