O cacto que foi acolhido com grande estimação e amor … e que por razões incertas já não existe fisicamente…
E como tudo aquilo que gostamos não gostamos que deixe de existir, a visão do seu estado foi terrivelmente triste…
É verdade, como é que um cacto morre num mês… a culpa também foi minha pois abandonei-o nesse tempo … e por falta de carinho e atenção, aliado a outros factores … não sei se suicídio ou homicídio já não está no seu nicho...
E os pequenos espinhos do cacto foram sentidos aquando da discussão da sua morte… mas a grandeza das palavras e das nossas expressões fizeram com que a dor se aniquila-se…
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1 comentário:
sinceramente, oh maria!!! o cacto só pedia uma pitada de carinho de vez em quando e (se não fosse pedir muito!) uma gotinha de água...
:p
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