domingo, 25 de novembro de 2007

Quanto mais esticas a corda... mas facilmente ela rompe!

Numa das imensas conversas filosóficas com a minha PP reflecti sobre uma das minhas características mais peculiares… o gosto e a vontade incessante de procurar a verdade, a razão da existência e a interrogação das adversidades. Ou seja, estou constantemente a questionar o meu redor e inflectir sobre o mesmo. Sobretudo, no que concerne a situações incomodativas, dolorosas e incompreensíveis. Por isso, também existe uma tendência para ficar magoada com as situações… procuro as respostas e as explicações das respostas e por vezes são demasiado sofríveis para as compreender dignamente… porém o tempo encarrega-se de as controlar. Devia ser mais cautelosa com as perguntas que faço, para que consiga obter respostas mais agradáveis à mente, ao coração e ao próprio corpo.
Ah, ainda pensei (reflecti, analisei) sobre as situações em que sou bastante inoportuna e aborrecida, pois escavo até encontrar a resposta e arrebento com a corda.
Afinal, temos características semelhantes!
"o que eu faço afinal são pontes"

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